quinta-feira, 13 de agosto de 2009

'Agora era fatal que o Faz de Contas terminasse Assim...'







"[...]Pois você, sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar:
- O que é que a vida vai fazer de mim?"




Mais cedo, tava ouvindo Paciência na voz das Chicas e chego a achar espantosa quando escuto porque, cara! elas realmente trazem paciência... é incrível! E poxa! a pessoa mais paciente do mundo, sem a sua virtude. E quem diria que eu sentiria tanto a sua falta... Parece que cada dia me desespero mais... Mas também, não sei o que isso tem a ver com crescer. Ah! voltei a ser criança, é verdade! E crianças não tem paciência...

Bom, acho que Vinicius ainda tá por fora disso tudo aqui né? mas, antes que você pense que ele tá aí porque eu quero fazer marketing pessoal da minha voz (ô coitado de quem pensa isso...!) ou até mesmo do meu lindo e espetacular pianista (e põe lindo nisso!), tecladista da DonnaBell (minha banda!), Lucca Marianello... Não, gente, não é nada disso. Na verdade, eu tô usando essa música do Vini...'cios de Morais' porque ela anda me traduzindo nesse exato momento... 'como? Ah! Bell, conta outra... você põe o post pra Chico e fala de Vinicius? Antes fosse todo dele... desde o nome, até o fim...'!

Calma gente... Tudo tem a sua explicação... João e Maria, uma das minhas paixões de Chico Buarque de Hollanda (por quem sou assumidamente apaixonada!), é um retrato de um amor infantil, inocente... e daí vem a ligação entre ambas as músicas nesse post... Então, eu quero poder contar uma história, uma linda história...

'Era uma vez Amor, um ser pequeno notável... o ser mais amável do mundo. Aquele que metade do mundo morria só pra ter por perto. Uma vez, Amor encontrou com uma menina de 15 anos e disse:

- Menina, você precisa verdadeiramente de mim?

A menina ficou encantada por aquele ser que acabara de conhecer e que nem sonhava saber de onde viera e, inocentemente, respondeu:

- Você é tão lindo, talvez eu precise de você! Não, eu preciso! Ando muito triste, as coisas na minha escola nunca dão certo, faltam pessoas que estejam comigo e falta mais algo... que eu não sei dizer o que é. Talvez não fosse tão inútil te conhecer... Ei, espera aí, eu acho que já te vi antes... Esse seu olhar, não me engana...!

Foi, então, que Amor disse pra ela:

- A tempos eu venho tentando abrir as portas do seu coração, mas, você não me notava, você pensava que me tinha e, no entanto, tava cada vez mais longe de mim. Mas, eu não desisti de você.

A menina franziu a testa e fez um gesto com o olho ainda incrédula daquilo tudo, até que pensou bem e recordou de que quando estava caída, era aquele 'desconhecido' que sempre dava suporte pra que ela levantasse, lembrou de quantas vezes gritava em solidão e só ele estava ali pra escutar, pra acalmar... Lembrou também dos seus pais, dos seus avós e de como sempre aquele menino os envolvia. Foi então que perguntou:

- Por que você me ajudou sempre se eu nunca liguei pra você? Quem é você, que se doa por mim e que eu nunca liguei? Quem? Por que ainda está aqui...?

- Oras, eu sou o amor! - disse o garoto.

- Que amor o quê... você tá sonhando seu guri... nunca imaginei que o amor fosse gente.. quanta abobrinha pra um dia só... eu não acredito em você! - resmungou.

- E, quem disse que eu me importo se você não acredita em mim? As pessoas nunca acreditam e hoje não seria diferente... Durante esses 15 anos, eu tentei ser seu amigo. Desde quando seu primeiro cão se foi.. E, no entanto, nunca me deixou se aproximar de você. Eu sei dos seus segredos, eu conheço você!

A menina então disse:

- Pois, eu preferia mil vezes que não me conhecesse... Vir aqui, pra quê? O que você quer? Eu nõ sou boazinha, eu não mereço você. Vai ajudar outras pessoas, Amor...

- Quem? Eu? Nunca! Poxa, eu só quero ser seu amigo... me deixa? Vamos fazer um pacto?

- Eu não devo te comprar, Amor... - disse a menina.

- E, nem vai! Eu proponho que permita que te acompanhe. E, se daqui a algum tempo você vir que eu não sirvo pra estar com você, pra ser seu amigo... você pode me mandar embora! Fechado? Por favor, eu sempre te ajudei... me retribui um pouco! Me ajuda...

- Tá, tá bem! Você venceu... Eu vou deixar, mas, na sua primeira pisada na bola... Te chuto pra bem longe... entendeu? - disse a menina, certa de que logo se livraria daquele 'mala sem alças'... Era assim que ela sempre o chamava.

Em 2004, este encontro aconteceu. A partir daquele momento, onde a menina fosse, lá estava Amor... E, sabe o que é engraçado? Ela encontrou uma amiga na escola e fez uma amizade musical. Eram os primeiros passos dados depois que ele se instalara ali. E, que renderam ótimos frutos... Música, festa, distração... a menina já não era mais infeliz...

Era julho e a menina já estrondava de felicidade com o pouco que tinha conhecido do tal garoto e não queria mais que ele partisse. Ela queria mais de Amor na sua vida, então, estava com todas as suas veias e coração abertos pra isso. E, Amor! Ah! o que falar dele, se sentia o dono do pedaço... a pessoa mais feliz do mundo. Eis que surge uma "reunião de amigos-irmãos", onde apenas privilegiados estavam presentes.

Neste local, a menina conheceu várias pessoas e se encantou por todas elas, era uma brava guerreira das suas idéias e o seu jeito espontâneo dava o que falar e, é claro... como não gostar daquela garota? Viraram todos, amigos... E, um desses amigos tornou-se alguém mais especial pra essa menina... E, assim o foi durante muito tempo.

Acontece que, apesar dos apesares, tem alguém que foi introduzido na família meio que jogado. E, não é que foi amor a primeira vista? Ele era um moleque altão, que pra olhar tinha que contorcer o pescoço e os olhos... Às vezes, a menina sentia dores no pescoço, mas, pra ela era tudo tão válido... Estar ali e com quem ela estava... E, assim, nasceu um amor, um inocente pequeno grande amor como o de João e Maria, de Chico. Eram como duas crianças, tudo era motivo de festa, de alegria. Eram dois irmãos gerados de barrigas diferentes...

Ao longo de 5 anos, a menina e o gigante se reconheceram como partes um do outro, partes indissolúveis, partes integrantes. Os seus encontros eram sempre sobre pontes e sempre aconteciam da terra pro céu. A pequena e o gigante cresceram no tempo, ouviram vozes, seguiram passos. E, continuam juntos através do tempo. Há quem diga que os dois foram predestinados ao amor, há quem pense que são apenas mais dois personagens do livro da vida... e há também quem veja tudo de uma maneira diferente, né Amor?

- As coisas mudam, eu também... Eu sempre estou aqui, mesmo quando brigo com você! - é só isso que ele sabe dizer...

Pior que a conhece, esse tal Amor. E, ele sabe que tudo faz parte dos caminhos que eles escolherem... Mas, ele se sente um homem, bem crescidinho agora. Então pro Amor: 'há ainda muita coisa pra contar...'! Qual caminho deve seguir o coração? A pequena, até hoje, procura a resposta. Ela sabe que ama o gigante, mas, nem sonha com o que possa ter acontecido. Na esperança de que nada mais mude, a menina fica quieta. E pensa calada... Enquanto Amor a acompanha...

Afinal, depois de tantos presentes, a menina não quis mais se livrar de Amor. É claro que de vez em sempre eles brigam... E, não é Amor quem sai na pior! Mas, eles sempre fazem as pazes, porque, afinal... se amam! E se amam de maneira que ela não sabe mais viver sem ela e ele não consegue mais abandoná-la.

... essa pequena menina, caros leitores, sou eu!'

Agora que expliquei a parte de Chico... vou traduzir Vinicius... E, espero ser entendida por todos vocês... Bichos, Bichas, Malandros, Falamos Burguês... Se eu não for entendida de jeito nenhum, é uma pena! Mas, eu ainda consigo me entender... mesmo às turras com meu fiel escudeiro... o Amor!

Vamos a Vinicius, estrofe por estrofe:

'Eu sei e você sabe...

Já que a vida quis assim...

Nada nesse mundo levará você de mim...'

- É claro que as pessoas sabem que a vida não é promotora de encontros por mero acaso. E que nem um deles acontece porque a gente pensa que eles são lindos. Grandes encontros acontecem pra ser eternizados... E, sim! Pra quem disse que Eternidade não existe.. Olha aqui ela... Agora! Nada nesse mundo levará o que é Gigante pra longe, nem mesmo um Gigante... As pessoas nascem dentro da gente e mesmo pequenas, são Gigantes e, quando gigantes? Não tem mais tamanho...

'... eu sei e você sabe que a distância não existe

Que todo grande amor só é bem grande se for triste,

Por isso, meu amor, não tenha medo de sofrer...

Todos os caminhos me encaminham pra você...'

- A distância não existe pra quem ama, mas, ela machuca... Ela te dá saudade, ela te faz querer pular no pescoço de quem se ama quando se vê. Não importa quem seja esse alguém... De onde ele venha. Todo amor provém da dor, mas, nem toda dor provém do amor... Pra quem ama, os caminhos são sempre iguais, o coração de quem se espera. Mas, amor e medo caminham juntos, assim como sofrimento... E, se o amor muda... tudo é ainda mais complicado! Quanto maior o amor, maior é a tristeza, maior é a saudade. Gigante ou não, não importa. O Amor aprende a se adequar a cada um... E,o amor se transforma. E, cresce e muda de sentido... até mesmo pra Bela e a Fera... já diz a canção

'... Assim como o oceano só é belo com o luar,

Assim como a canção só tem razão se se cantar

Assim como uma nuvem só acontece se chover

Assim como o poeta só é grande se sofrer,

Assim como viver sem ter amor, não é viver

Não há você sem mim e eu não existo sem você!'

- Todas as coisas tem as suas razões, e, com o amor, não é muito diferente... Cada coisa é munuciosamente cientificamente estudada... Menos o amor! Porque o amor é a razão da vida... Todo mundo acha que seria melhor se ele não existisse, mas, existem bons sofrimentos, existem boas descobertas, existem boas sensações e também existem boas ilusões, o amor é real e irreal.O amor é o amor. tudo o que aprendi e venho aprendendo com o amor, me leva a crer que desde quando eu permiti que ele habitasse a minha vida,os jardins se floriram mais e mesmo quando a gente briga, ele fica aqui... Estamos querendo brigar agora... Porque ele me botou numa enrascada... Mas, o Amor quer se livrar de tudo né? e sempre sobra pro burro de carga. é, Amor... o erro foi meu, mas, você contribuiu... Tinha nada que mudar. é porque vcê não sabe o quanto dói... aí fica me arranhando né? maaas, eu não quero me livrar de você. pela primeira vez, me sinto Gigante, de verdade. pois é, Amor, 'não há você sem mim e eu não existo sem você'.

Desculpa gente, vocês já devem estar cansados de ler né? Então, eu vou parar por aqui... Mas, =D, agora eu sorrio mais forte... eu consegui abrir o que tem dentro de mim... e, só eu sei como é isso.

O vídeo é exclusividade do blog... Sim, eu fiz especialmente praqui... =D

Então, é isso... Cansei!

Beijos a todos que me fazem "Gigante"....

Thank you so much!
Love You guys.
Everyones guys...!
My guys, my friends...




terça-feira, 11 de agosto de 2009

Sobre meus 21 anos!


'a gente todos os dias arruma os cabelos: porque não o coração?'

(Provérbio Chinês)

Caramba, hoje quando entrei nesse blog tomei um susto. A última vez que postei foi no segundo dia do ano. Ano novo, de verdade, pra mim é só agora.

Quando olho pra fresta da porta procuro ver do outro lado a criança que quase sempre morre dentro de mim. Me escondo atrás de uma vida que não sei se é do céu ou do mar. Não sei se ando na linha mais certa, nem ao menos sei se sou aquilo que eu deveria ser. E o que supostamente eu deveria ser?

Em 2009 tive encontros e reencontros, que apesar de traumáticos foram hiper valiosos, acho que ando reaprendendo a viver aos poucos. Tô achando estranhamente engraçado os últimos fatos da minha vida. Que só pode mesmo ser uma caixinha de surpresas. Dizem que eu sou um amor de pessoa, fazem homenagens pra mim. Mas, é como se faltasse algo ainda; e, que interessante, eu pensei que o tivesse reencontrado, mas, não! Não reencontrei o amor, ao contrário, recebi na caixa dos peitos desilusão, decepção. Ixe! É tanta coisa ruim que é melhor nem falar. Mas, Pera aí... Nem tudo é de todo ruim...

Em 2009, eu já vivi um amor, sim! E um amor lindo. Mas, por ele ser tão especial não entra aqui nesse balanço. Ele é valioso demais pra ser vivido assim, aqui, nesse blog de domínio público! Que por mais que a gente pense. "ah! não vai ser acessado!", lá vem alguns acessos!

Todo mundo que acompanha ameninaquecopiava sabem que eu só venho ao blog quando a minha vida tá no extremo. Eu poderia muito bem falar sobre política, moda, história, música, teatro... mas, dessas coisas eu não sei falar tão bem quanto de mim...

Nesse exato momento, acabei de atravessar barreiras, de construir pontes e passei a acreditar menos em certas pessoas. Infelizmente, as coisas do coração nem sempre são como a gente espera que elas sejam. A gente sofre, supera, chora de novo pra rir outra vez e assim vai seguindo. Não tem como dizer que não há saudade de quem você conviveu, de quem você quis estar junto. Afinal, foram escolhas tuas! E nem todas escolhas são de todo ruim.

Quanto mais o tempo passa, mais eu acho que nunca amei alguém a ponto de morrer por esta pessoa. Tipo as pessoas da família que a gente ama, sabe? é. Por elas, você é capaz de tudo porque elas sempre tão do teu lado. Bem, na verdade, existem sim... três pessoas fora da minha família que eu amo. Amo como se fossem únicas no mundo. A gente compartilha de momentos de uma vida onde cada um está em um cada qual. Amigos, eu tenho vários 'raros'. Amo-os, mas, cada um de uma forma diferente, com Uma intensidade diferente!

Nesse fim de semana, eu completei meu 21° ano (Ih! Tá ficando velha, Bella!). Passei a ser maior de idade perante a Deus. E, me lembro das minhas últimas palavras antes que se desse a meia noite.

'Deus, me dá um presente valioso. Me dá alguém que valha a pena! Alguém que eu queira amar e queira estar junto! Todos os anos eu te peço outras coisas, mas, esse ano peço isso porque posso estar entre milhares de pessoas, mas, ainda assim, me sinto solitária.'
No domingo a tarde, teve bolo, velinha e pedido. Naquele momento, eu tinha pessoas que me apóiam, que caminham comigo, que me fazem ser uma pessoa melhor e uma dessas pessoas, é uma das razões do meu viver, alguém tão importante e que tava ali, ao meu lado, fazendo graça e falando besteira. Sei que a tradição diz que não se pode revelar o pedido feito quando se apaga a velinha do bolo de aniversário, mas, que se dane a superstição, eu acho que vocês já devem ter sacado o meu pedido. HAHAHA.

É, e foram tantos risos, tantas músicas jogadas fora, tanta cultura. tanto vinho, brigadeiro, mousse, biscoitinhos, refrigerantes e uma discussão bem engraçada sobre (?!?): Botão? Só aquele povo mesmo pra me fazer ficar com uma palavrinha martelando na mente, e, uma pergunta que não quer calar: 'Porque sanduicheira não tem botão?' 91 real pra quem me responder.)

Diz Luy que essa discussão foi bem proveitosa e que ele aprendeu muita coisa. E a pérola de Rafa cara. Dou mais 50 centavos pra quem me disser a diferença entre Roberto Carlos e Caetano e Gal Costa, Chico Buarque e Maria Bethânia. (alguém sabe? Porque o Rafael não! HAHAHA.)

Adriana não agüentou o papo candomblezeiro e foi pra casa. Cadu casou-se (ui!) e claro! Adriano filosofou, dissertou sobre suas críticas que deram o que falar. Pois é, gente adulta também fala besteiras, crianças! HUEHUEHEHUE! Zamília tinha missa. (Ah! =/). Náira foi da missa pra lá e não é que Edu Lobo e Chico têm razão quando dizem: 'reparando bem, todo mundo faz pecado logo assim que a missa termina...'! Esse meu aniversário foi como tudo que me envolve um misto do maduro com a criança! Do anjo e do pecado!

Isso é porque a duas semanas atrás eu pensava que não ia ter festa! O resultado disso tudo? Bom, não teve um resultado. Só minha vó, coitada! Que ficou me esperando a noite toda e nada de Isabella aparecer. rs! Mais um ano viro meu aniversário longe do povo lá de casa.

Mas, caramba, gente! Nunca imaginei que meu aniversário fosse me trazer 'medo'. Não sei se cometi um erro. De verdade, acredito que não! Mas, a verdade é que eu mexi comigo, com tudo que tava dentro de mim... e daí, a justificativa pro provérbio que abre esse post... Dá problema quando a gente sabe que o coração da gente não pode ser penteado todos os dias, mas, a gente pode mexer com o que tá dentro dele. Tem momentos que parece que dói. Tem momentos que parece que moro nas alturas! Não sei o quê, mas, sim! Algo mudou! Você passa meses, anos pensando em como evitar que algo aconteça. E, de repente acontece. E você fica inerte, sem saber o que fazer! Você fica sem saber se demorou demais e chega até a pensar: 'caralho, não podia ter acontecido isso!'. É como se você mesma jogasse com seus sentimentos sem saber que quando eles afloram você não pode controlá-los ou, simplesmente, sufocá-los... Bom, não sei. Quem não deixa quem tá quieto no lugar não pode reclamar depois...

É engraçado como cada pessoa tem o seu valor pra gente. E como cada uma delas mexem com o nosso psicológico. Às vezes, nosso sonho é ver alguém dormir. É demonstrar a nossa presença. Cara, amar de verdade alguém é complicado. porque quando você mexe com isso, com o seu sentimento tudo se transforma... Numa dança? Talvez! O mais certo seria ser mais um... Ou que não houvesse nada entre nós. (mas, a segunda opção, convictamente... eu desacredito!). Sendo mais um, eu não importaria e não sendo importante era como se nada tivesse acontecido! é incrivelmente insuportável, você se pegar pensando em alguém de uma forma 'diferente'... na teoria, houve pecado. no coração, uma revolução... ao que me parece! As coisas passaram a ter um novo significado. Um estranho, mas, novo significado... e o coração mudou seu compasso!

E eu... Bem, agradeço a Deus! Eu pedi um presente e o mais engraçado é que Ele me deu o melhor que poderia ter me dado!

São 21 anos e eu continuo aprendendo com a minha vida! Exprimindo minha clara opinião não sei se as coisas demoraram de acontecer, mas, eu acredito que tudo tem o momento certo de acontecer. Não estarei longe, pelo contrário, estarei sempre aqui e ainda mais agora! O amor? permanece intacto. Só que bem mais vibrante! Eu não acredito nisso, mas, parece que junto com a estação e com a lua cheia... Tudo foi ficando completamente diferente... E, assim sendo, só me resta perguntar:

E agora, José?